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terça-feira, 1 de novembro de 2011

CULMINÂNCIA DO PROJETO LER E CRIAR È SÓ COMEÇAR














A  Escola M. Professor Antônio Guerra realizou na última quinta-feira (13/10), a culminância do Projeto de Leitura “LER  E CRIAR È SÓ COMEÇAR”. O projeto teve como objetivo incentivar os alunos a leitura e a escrita.
Várias apresentações comandadas pelos professores e alunos encantaram o público presente. A apresentação “Aquarela do Brasil”, cantigas de roda, leitura de poemas, teatro de fantoches, dramatizações, exposições de trabalhos realizados durante o projeto, entre outras.
  PARABÉNS A TODOS QUE PARTICIPARAM DESSE GRANDE EVENTO.

DENIS LUCAS

                                 "O CAMINHO PARA VENCER NA VIDA É A EDUCAÇÃO."
NOSSO QUERIDO ALUNO DENIS LUCAS ESTÁ DE PARABÉNS E NOS ORGULHA BASTANTE, POIS ACABAMOS DE SABER QUE O MESMO FOI APROVADO PARA INGRESSO NO IFRN, CAMPUS IPANGUAÇU/RN.

A FAMÍLIA ANTONIO GUERRA SE ALEGRA PELO ÊXITO DO ALUNO E  PARABENIZA A ELE E TODA A FAMÍLIA.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Conselhos escolares são parte do processo de transformação do país

Na abertura das atividades do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar, a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, disse que o “direito à educação tem que ser repetido todos os dias e várias vezes ao dia”. O motivo da repetição, segundo a secretária, é que o direito à educação é muito recente no país e ele precisa se solidificar.

O 3º encontro acontece em Brasília até a próxima sexta-feira, 30, reunindo atividades de formação de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação e trocas de experiências.

Para ilustrar a importância da organização dos conselhos escolares com a participação de pais, estudantes, professores e gestores na vida da escola, a secretária Maria do Pilar lembrou aos conselheiros que mudanças na educação são geracionais. No início de 1960, disse, de cada cem crianças, 80 estavam fora da escola, porque a educação não era um direito. “Com isso, milhões de brasileiros não tiveram o direito de aprender.”

A Constituição Federal de 1988, lembrou Pilar, marca o início de uma sociedade de direito para todos. “Somos uma República laica, que aceita todas as religiões, raças e etnias.” Mas, para que isso seja pleno, segundo ela, o Brasil precisa ter uma escola pública forte para todos, com a presença dos filhos das classes média e alta, o que ainda não ocorre. “A constituição e o funcionamento pleno dos conselhos escolares fazem parte desse processo de transformação do país”, observou. 

Participação – Representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) também participaram da abertura do encontro.

Para Maria de Salete Silva, do Unicef, “há dez ou 15 anos” o conselho escolar era confundido com uma atividade burocrática e estava afastado de seu principal papel, que é garantir o direito de aprender das crianças. Maria de Salete lembra que o direito de aprender compreende o acesso à escola na idade certa, a permanência e a conclusão da formação. Isso, para ela, só acontece com a participação da família, da escola e do Estado num mesmo fórum. “O conselho traz o olhar da comunidade para a escola”, explicou.

Participam do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar cerca de 250 técnicos que atuam na área de gestão escolar das 26 secretariais estaduais de educação, do Distrito Federal e de municípios com mais de 150 mil habitantes. As unidades da Federação que não possuem municípios com essa densidade populacional estão representadas por servidores das quatro maiores cidades de cada estado. Desde 2009, os encontros nacionais acontecem uma vez por ano.

Diversidade – De acordo com José Roberto Junior, coordenador do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, o encontro presencial reúne a diversidade dos conselhos criados nas escolas públicas de todo o país. Nos três dias de formação, os conselheiros também vão trocar experiências em gestão democrática.

Dados da SEB mostram que, de 2005 a março de 2011, o programa capacitou 18,7 mil técnicos em cursos de formação presenciais e 11,9 mil em cursos a distância. A formação é feita por universidades públicas federais. Publicações e cadernos elaborados pelo MEC servem de subsidio para a capacitação.

A constituição e o funcionamento dos conselhos escolares estão previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9396/1996, e agora reafirmados no novo Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, que tramita no Congresso Nacional desde dezembro de 2010.

Ionice Lorenzoni

Confira o programa do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar, com transmissão ao vivo.
Confira os quadros da capacitação a distância e presencial.
Confira os 12 cadernos e as publicações do MEC sobre os conselhos escolares.

JUNTOS CONSTRUÍMOS

Um colocava o tijolo,  
Outro passava a massa.  
Um era desesperança,  
Outro levava esperança.  
Um fugia do futuro,  
Outro contava o presente.  
Um queria parar,  
Outro ajudava a andar.  
Assim, trabalhando,  
Juntos seguiam.  
Forças somadas,   
Trabalhos divididos,   
Destinos confundidos.  
Juntos seguiam  
Assim trabalhando.  
Olhei os dois pedreiros:  
Um pondo o tijolo.  
Outro alisando a massa.  
Um remoendo tristezas,   
Outro descobrindo alegrias.  
Os dois trabalhando.  
Construindo juntos.  
E a escola subindo… subindo.  
ESCOLA pronta. Beleza de ESCOLA!  
Os dois se abraçam:  
- Não foi fácil?  
- Fácil porque você me fazia   
andar quando eu queria parar.  
- Obrigado companheiros.  
Afinal,   
    
JUNTOS CONSTRUÍMOS! 

AUMENTO DO ANO LETIVO REQUER DEBATE SOCIAL


As recentes declarações do ministro da Educação, Fernando Haddad, sobre o possível aumento nos dias e/ou horas do calendário escolar da educação básica, do ponto de vista da CNTE, requerem um amplo debate com os atores educacionais (gestores, trabalhadores, estudantes, pais, acadêmicos e representantes sociais) e com o parlamento, a fim de verificar as condições pertinentes à elevação do aprendizado, objetivo primordial da proposta.

De antemão, reiteramos que a CNTE é a favor da escola integral, bem como da jornada integral dos/as educadores/as (professores/as e funcionários/as) numa só escola e em tempo e condições (profissionais e laborais) compatíveis para o bom aprendizado dos alunos.


Contudo, ao contrário do que tem sido veiculado na mídia, a CNTE não foi convidada, até o momento, pelo MEC, para debater a expansão do calendário escolar. A Confederação tomou conhecimento do assunto pela imprensa, que divulgou pesquisa encomendada pelo Instituto Ayrton Senna em parceria com o Todos Pela Educação, cujo conteúdo teria motivado o MEC a abrir a discussão sobre a ampliação do ano letivo.


Sobre a referida pesquisa, a CNTE considera o seguinte:


Pauta-se na lógica da fragmentação dos conteúdos e das políticas pedagógicas, contrapondo a recente orientação do MEC de conceber a política educacional numa lógica sistêmica. Ou seja: imprudentemente, propõe a alteração do ano letivo sem agregar a discussão sobre tempos e espaços escolares, currículo, inovações tecnológicas, financiamento público, formação, salário e jornada de trabalho dos educadores. O principal argumento é o baixo custo em comparação com outras variáveis e insumos pedagógicos.

Há determinismos nas relações de tempo na escola com a proficiência dos estudantes que não possuem nenhuma base teórica, como destacou o próprio coordenador do estudo (as análises baseiam-se em eventos isolados). Um exemplo refere-se à pretensa situação em que dez dias a mais de aula no ano, mantidas as estruturas das escolas, aumentam em 44% o aprendizado dos estudantes e em sete pontos a nota no SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica).
Também na linha da ausência de cientificidade e base social, o isolamento da variável “dias letivos” - técnica adotada pela pesquisa - não explica como a Finlândia, com 190 dias de aulas no ano, consegue manter-se à frente de vários outros países com calendário mais amplos - inclusive os demais da OCDE, que a mais de década não conseguem melhorar a qualidade da educação básica. Outra fonte questionável de comparação é o Chile, que, à luz da revolta estudantil espalhada pelo país, alcançou melhores resultados de desempenho através do elitismo educacional, ou seja, restringindo o acesso e dificultando a permanência das classes populares na escola.
O simplismo teórico aliado à indicação de menor custo financeiro enfraquece o debate sobre a importância de uma maior presença dos estudantes na escola. Além do que a pesquisa considera, erroneamente, apenas o tempo de exposição dos alunos ao conteúdo ministrado pelo/a professor/a - desconsiderando as interfaces com o ambiente e a comunidade escolar.
Sobre a questão profissional, o conceito de “bom” e “mal” professor/a, enfatizado no estudo, inclusive por resultados na proficiência dos estudantes, não é explicado sob nenhum aspecto científico. Além de não manter relação com as condições de trabalho e de valorização da carreira, essa visão (re)alimenta a crença de que a solução-chave do aprendizado estudantil reside exclusivamente na figura do/a professor/a, que sabemos ser importante. Contudo, a Conae 2010 apontou elementos estruturais intrínsecos à qualidade, como a instituição do Sistema Nacional de Educação e a implantação do Custo Aluno Qualidade, que precisam ser considerados no debate governamental da equidade e da qualidade educacional.
Embora crítica à pesquisa orientadora do MEC sobre a ampliação do ano letivo, a CNTE considera o debate de extrema importância, razão pela qual se mantém aberta ao diálogo sobre a melhoria do aprendizado escolar, seja em fóruns sociais, de governo ou do parlamento. De igual forma, a CNTE espera que esse debate seja conduzido com responsabilidade e ampla participação social, e que mantenha relação com os outros temas pendentes e afetos à qualidade da educação, como o cumprimento integral e imediato do piso salarial do magistério, a efetiva implementação da política nacional de formação dos profissionais da educação e a instituição do CAQ, que requer, necessariamente, o investimento de 10% do PIB na educação.

Terça-feira, 27 de Setembro de 2011 - 22:15h

CNTE Informa 593

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Culminância do Projeto = Memória, Arte e Cultura Potiguares (Lajedo Soledade)

                             Alunos recebendo visitantes para prestigiar os trabalhos desenvolvido.


                                                               Cartões postais
                                                   Entrevista com o Guia do Lajedo
                                          Maquete confeccionado pelos os alunos do 8° ano
                                                 Fotos Tirados pelos os alunos no dia da visita.
                                                         Glória Coodenadora dos anos finais.

                                            Os pais prestigiando as atividades dos alunos.
A culminância desse projeto com Alunos, professores e supervisora nos deu a certeza da sua importância. Configurou um trabalho em que prevaleceram o respeito ao outro, a união e a consciência de cada educador comprometido com a sua missão de orientar, conduzir, impulsionar, despertar em cada aluno o seu potencial de ser pensante e atuante. PARABÉNS todos vcs por esse belissimo trabalho!